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Proibir show de Pedrinho é "covardia", diz Catra sobre funkeiro boca-suja

  • Iano Gabriel
  • 10 de fev. de 2015
  • 1 min de leitura

"Se não queria que o menino cantasse, não deixasse nem começar." É assim que o cantor de funk Mr. Catra, com sua voz grossa e, agora, séria, começa a defender o direito de MC Pedrinho, um funkeiro mirim de 12 anos, cantar as suas músicas, com letras recheadas de palavrões e conteúdo erótico.

"Se o problema é o repertorio e o horário, faz versão 'light' da música, canta na matinê ou fala que a mãe precisa estar junto", continua o músico carioca, comentando também o fato de haver muitos funkeiros menores de idade fazendo shows após as 23h. "Só não pode proibir de cantar, obrigar a parar, porque isso aí é sacanagem", diz.

Em janeiro deste ano, MC Pedrinho, um dos nomes mais conhecidos da nova geração do funk, foi proibido de realizar dois shows, um em Araçatuba, interior de São Paulo, e outro Fortaleza.

As proibições, que foram obtidas pelos Ministérios Públicos dos dois Estados, tinham teor parecido: Pedrinho não poderia cantar por não ter autorização registrada no Ministério do Trabalho e porque os locais e horários das apresentações (casas noturnas, de madrugada) seriam "impróprios" para sua idade –assim como o conteúdo erótico e explícito de suas músicas.

Para Catra, proibir os funkeiros mirins de cantar é uma saída "covarde". "Se for tomada alguma atitude, tem que ser de orientar, de ajudar os meninos", explica. "Porque eles já são artistas, ganham o seu dinheiro, ajudam as mães, já são a fonte de renda da família. Acabar com isso pode causar um trauma grande na vida deles" afirma.

Fonte: UOL

 
 
 

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